Na ocasião, Binho foi solto porque, de acordo com a juíza responsável pelo caso, ele precisava acompanhar o filho autista e sustentar os filhos menores de idade. O número de filhos do suspeito não foi divulgado.

Segundo a sentença, para permanecer em liberdade provisória, ele deveria cumprir as seguintes medidas:

• não poderia se ausentar da cidade de Maragogipe por mais de quinze dias sem autorização judicial;
• deveria comparecer, uma vez por mês, durante o período de um ano, na Comarca;
• não poderia possuir ou portar arma de fogo;
• deveria se recolher entre 18h e 6h em qualquer lugar que estivesse.

Binho não cumpriu as medidas e a Polícia Militar foi em busca do suspeito para cumprir dois mandados de prisão.

Na ação que resultou na morte do suspeito, foram apreendidos uma pistola, carregador, munições e artefatos explosivos.